Número de Páginas: 360
Sinopse: Em uma cidade repleta de pessoas desconhecidas, Ari poderia ser apenas mais uma garota dispersa na multidão, como tantas outras que foram abandonadas pelos pais desde a infância. Devido à sua aparente doçura e beleza, ninguém seria capaz de supor que, além de um anjo, ela também é um demônio com sede de poder. Os espertos deveriam manter-se distantes, mas há olhares que não deixam de admirá-la. Egran não desperdiçaria a chance de apoderar-se de habilidades tão interessantes: ela é a escolha perfeita. Entretanto, nem todos se sentem realizados. O círculo seria um refúgio ideal para os demais feiticeiros, se o próprio líder não os tratasse como marionetes descartáveis. Movidos pelo medo e controlados pelo mestre, os componentes do grupo obedecem, sem pestanejar, às ordens recebidas. Ao se ver arrastada para lá, Ari se encontra diante de situações improváveis, arriscando-se a expor mais do que gostaria. Para ela, sentir é algo que sempre esteve fora de seus limites. Não poderia vivenciar qualquer forma de emoção, esta era a promessa. Até que Luke surge em seu caminho e abala as estruturas congeladas, derretendo-as e modelando novos conceitos. O amor realmente fará brotar a alegria? Ou irá arrastá-la diretamente para a morte? O passado obscuro de Ari será o suficiente para fazê-la estilhaçar de uma vez por todas, não restando oportunidades para uma nova tentativa de se isolar do mundo.
Olá gente lindaaa!!
Finalmente terminei de ler "A Escolhida", o primeiro volume da trilogia homônima, da autora nacional Amanda Ághata Costa, e após o final do livro, só posso torcer para que o segundo volume seja lançado em breve. #ansiosa
Ari é uma protagonista bastante atípica. Esqueça tudo o que você conhece sobre as mocinhas de livros de fantasia, pois Ari não se encaixa em nenhum dos requisitos básicos. Fruto da relação proibida entre um anjo e um demônio, Ari é uma criatura que jamais deveria existir, por isso foi abandonada pelos pais e aprendeu a se virar sozinha desde muito cedo. Sua mágoa em relação aos pais ou a quem quer que a tenha posto no mundo é muito grande, por isso (e também pelo fato de viver sozinha há tanto tempo) faz com que Ari não confie em ninguém. Ela é um bom exemplo de que as aparências enganam, de que um rostinho bonito e uma voz angelical podem ser fatal. Em uma palavra, Ariali é uma assassina. Sua rotina gira apenas em tordo de suas caças, de sua sede por sangue, de sua vontade de matar para preencher um vazio que não a abandona nunca. Porém, ao cruzar o caminho de dois feiticeiros, a garota vê seu mundo virar de cabeça para baixo.