11 de maio de 2023

RESENHA: A aurora da lótus

Editora: Verus
Autor(a): Babi A. Sette
Número de páginas: 350

Sinopse: Egito, 1283 a.C. Dentro do bairro hebreu vive Zarah, uma jovem que sonha com a liberdade e com dias melhores para o seu povo. Salva de um ataque por Ramose, um comandante egípcio, ela se envolve em um jogo de sedução e é arrebatada por uma paixão proibida.
Ramose é o inimigo, mas tem nas mãos a promessa de uma vida melhor não somente para ela, como também para o seu povo. Virando as costas para os costumes e o acolhimento de sua gente e para o convívio com David, seu melhor amigo, Zarah escolhe a possibilidade de viver um grande amor e acaba entregue a uma paixão intensa e obsessiva, em que desejo, ciúme e posse se misturam.
Agora, para reescrever a sua história, Zarah terá que percorrer uma jornada de volta à sua essência e descobrir até onde é capaz de ir em busca da liberdade e do amor verdadeiro.

Olá gente lindaaa!
Será que eu ainda sei fazer uma resenha? Faz meses desde a última vez que escrevi alguma coisa, mas acabei de concluir a leitura de "A aurora da lótus", da autora Babi A. Sette, e resolvi dividir minhas impressões com vocês. Há tempos levo esse blog como uma maneira de registrar algumas leituras e os doramas que tenho consumido, não apenas para compartilhar minha opinião, mas também para que eu possa ler e relembrar de tempos em tempos de histórias que me impactaram de alguma forma. Sendo assim, saibam que sempre que resolvo escrever, é pelo simples desejo de colocar em palavras tudo o que uma história me fez sentir. E "A aurora de lótus" me fez sentir muuuuuuuuitas coisas.

Antes de conferir a resenha, não deixe conhecer outros livros da autora:

A história é ambientada no Egito, em 1283 a.C., e nossos protagonistas não poderiam ser de mundos e culturas mais diferentes. Zarah, uma jovem hebreia, vive no bairro hebreu, cujo povo é escravizado pelos egípcios. Sua função é levar água ao seu povo, que trabalha debaixo de sol escaldante quebrando pedras e construindo templos e monumentos para deuses nos quais nem acreditam. Muitas horas de trabalho árduo são recompensadas apenas por uma porção de alimento, composta por duas fatias de pão e um copo de cerveja.